segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Caramba! Estou muito feliz em entrar no blog e ver essas postagens, cheias de reflexões e discussoes!! Pelo jeito estamos aproveitando mesmo a oportunidade da expressão de uma maneira diferente...
Aproveito parea pedir desculpas pela minha ausencia hoje, mas passei por um probleminha de saúde e no horário da aula estava no hospital.
Continuem a escrever pra mim quando tiverem alguma dúvida, ok?
Um grande beijo e boa semana
Carol

Discussão de Sala

10. A diferença não pede tolerância, respeito ou boa-vonatde. A diferença, desrespeitosamente, simplismente difere.

Foi discutido que não se deve tratar a diferença com tolerância, respeito ou boa-vontade, pois estes sentimentos impedem que vejamos que esse processo de produção social envolve uma relação de poder.
A identidade e a diferença envolvem atribuições do sentido social, como as comparações e pré-julgamentos, por essa razão elas devem ser constantemente criadas e recriadas.
A diferença, do modo como é tratarda socialmente, passa a pré-julgar negativamete os indivíduos.

Gabriela e Sarah

Frase discutida em aula

8- "A diferença é mais da ordem da anomalia que da anormalidade: mais do que um desvio da norma, a diferença é um movimento sem lei. "

Nesta frase, o autor mostra que a anormalidade é uma consequência da anomalia; sendo que esta é algo que a sociedade gerou, não sendo apenas algo que esta fora do normal. Desta fora a diferença é um movimento sem lei, pois não tem algo que a segure, não se fixa.
Ao final de todas as discussões, junto com as outras frases, percebemos que todas estavam marcadas pelas questão da mutiplicidade e da diversidade. Sendo que, a diversidade causa relação de poder, competição e a multiplicidade vem para a multiplicação, ampliando as relações.


Laressa e Letícia Maria.

Todos como diferentes

(fonte: http://www.favor.org.za/ )

Ao ler os textos e perceber que é um assunto muito recente, percebi também, que não o tratamos de forma correta. Assim, com a escola para especiais e a escola “normal” os alunos continuam separados e as escolas também. E como está construída hoje, esta separação vai continuar.
Ainda temos uma relação de poder embutida nos processos de produção social, que é usada com a classificação (que surgem sempre do ponto de vista da identidade; de aquilo que se é). E quando estamos dividindo ou classificando estamos hierarquizando.
Cabe a nós pensarmos qual é a melhor maneira de tratar com as diferenças, o multiculturalismo, a identidade. Talvez o ponto de partida seja tratar todos como diferentes; como são e não tentar classificá-los como iguais e diferentes.