segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Todos como diferentes

(fonte: http://www.favor.org.za/ )

Ao ler os textos e perceber que é um assunto muito recente, percebi também, que não o tratamos de forma correta. Assim, com a escola para especiais e a escola “normal” os alunos continuam separados e as escolas também. E como está construída hoje, esta separação vai continuar.
Ainda temos uma relação de poder embutida nos processos de produção social, que é usada com a classificação (que surgem sempre do ponto de vista da identidade; de aquilo que se é). E quando estamos dividindo ou classificando estamos hierarquizando.
Cabe a nós pensarmos qual é a melhor maneira de tratar com as diferenças, o multiculturalismo, a identidade. Talvez o ponto de partida seja tratar todos como diferentes; como são e não tentar classificá-los como iguais e diferentes.

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