segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O que se diz, o que se entende

"O que se diz, o que se entende" é o nome de uma crônica (e livro) de Cecília Meireles que poderia servir de título à imagem que inicia o nosso blog. As relações de sala de aula são quase sempre marcadas por um discurso hegemônico iniciado pelo(a) educador(a) e imposto aos(às) estudantes. Entretanto, o bonito da educação é que não se controla a "audição" ou a "leitura" desse discurso. Assim, cada um pode fazer dele o que quiser e falar à vontade sobre a maneira como se relaciona com aquilo que experimentou. Vai haver aqueles que se alinham com a fala original, mas a multiplicidade é a marca maior das relações educacionais = a diferença.

Fruto da discussão do grupo: Bernardo, Davina, Gabriela, Larissa e Sara

4 comentários:

  1. Prezados alunos!
    Como estréia, vocês estão de parabéns!!!
    Profa. M. Teresa

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  2. O que a foto não revela...

    O zoom dessa foto está me incomodando. Só aparecem cinco alunos e todos querendo participar. Fico imaginando uma visão panorâmica da sala representada na foto. Quantos alunos deverá ter nesta sala? Será que todos os 30 ou 35 alunos estão atentos ao que a profesora está dizendo??? o que vocês acham?

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  3. É muito interessante esse ponto levantado pelo Reinaldo, pois muitas vezes também se exclui aquele aluno que não se encaixa na figura do "bom aluno" - aquele que não participa, não tira boas notas, não se interessa pelo proposto, "faz bagunça", conversa...

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  4. Os braços estendidos não têm a ver com a participação desses e de outros alunos por um sinal externo - os braços estendidos. O que vale é o que está na cabeça deles.
    Profa. Maria Teresa

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